O governo do Rio de Janeiro decretou nesta terça-feira (10), a criação da Força estadual de Saúde, subordinada à Secretaria de Estado de Saúde, para atender demandas emergenciais em casos de desastres naturais ou epidemias. De acordo com a secretaria, com a decretação, a Força já pode ser convocada.Segundo o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, os prefeitos de municípios atingidos devem fazer o chamado pela Força de Saúde quando houver necessidade.
“A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao municipio que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força” afirmou o secretário.A determinação do início das ações acontece a partir de relatórios técnicos que comprovem a necessidade do município. Após a aprovação, a Força de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas.A secretaria informou que vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.Situação de emergência
O governo do Rio de Janeiro homologou, nesta terça-feira (10), situação de emergência em sete municípios que foram atingidos pelas chuvas durante a semana, deixando mortos, desalojados e desabrigados. A situação de emergência foi homologada em Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema, regiões do Norte e Noroeste do estado. As informações são da assessoria do governo do estado.De acordo com o governo, o decreto foi assinado pelo governador Sérgio Cabral e publicado nesta manhã no Diário Oficial.Investimentos de R$ 950 milhões
Além da situação de emergência, o governo também anunciou investimentos de R$ 950 milhões para os próximos anos em três projetos ambientais para combater o problema das enchentes nas regiões Metropolitana, Norte e Noroeste do Rio. Os projetos foram selecionados dentre oito apresentados ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e ao governador Sérgio Cabral.O valor será repassado pela União (R$ 850 milhões) e pelo estado (R$ 100 milhões). As obras foram detalhadas pelo secretário do Ambiente, Carlos Minc, pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, e pelo subsecretário de Projetos e Intervenções Especiais, Antônio da Hora.Ainda segundo o governo, os projetos vão beneficiar mais de um milhão de moradores das cidades ribeirinhas do Rio Muriaé, do Norte ao Noroeste fluminense, de Campos dos Goytacazes, no Norte do estado, e na bacia do Rio Alcântara, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
O governo do Rio de Janeiro decretou nesta terça-feira (10), a criação da Força estadual de Saúde, subordinada à Secretaria de Estado de Saúde, para atender demandas emergenciais em casos de desastres naturais ou epidemias. De acordo com a secretaria, com a decretação, a Força já pode ser convocada.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, os prefeitos de municípios atingidos devem fazer o chamado pela Força de Saúde quando houver necessidade.
“A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao municipio que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força” afirmou o secretário.
“A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao municipio que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força” afirmou o secretário.
A determinação do início das ações acontece a partir de relatórios técnicos que comprovem a necessidade do município. Após a aprovação, a Força de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas.
A secretaria informou que vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.
Situação de emergência
O governo do Rio de Janeiro homologou, nesta terça-feira (10), situação de emergência em sete municípios que foram atingidos pelas chuvas durante a semana, deixando mortos, desalojados e desabrigados. A situação de emergência foi homologada em Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema, regiões do Norte e Noroeste do estado. As informações são da assessoria do governo do estado.
O governo do Rio de Janeiro homologou, nesta terça-feira (10), situação de emergência em sete municípios que foram atingidos pelas chuvas durante a semana, deixando mortos, desalojados e desabrigados. A situação de emergência foi homologada em Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema, regiões do Norte e Noroeste do estado. As informações são da assessoria do governo do estado.
De acordo com o governo, o decreto foi assinado pelo governador Sérgio Cabral e publicado nesta manhã no Diário Oficial.
Investimentos de R$ 950 milhões
Além da situação de emergência, o governo também anunciou investimentos de R$ 950 milhões para os próximos anos em três projetos ambientais para combater o problema das enchentes nas regiões Metropolitana, Norte e Noroeste do Rio. Os projetos foram selecionados dentre oito apresentados ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e ao governador Sérgio Cabral.
Além da situação de emergência, o governo também anunciou investimentos de R$ 950 milhões para os próximos anos em três projetos ambientais para combater o problema das enchentes nas regiões Metropolitana, Norte e Noroeste do Rio. Os projetos foram selecionados dentre oito apresentados ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e ao governador Sérgio Cabral.
O valor será repassado pela União (R$ 850 milhões) e pelo estado (R$ 100 milhões). As obras foram detalhadas pelo secretário do Ambiente, Carlos Minc, pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, e pelo subsecretário de Projetos e Intervenções Especiais, Antônio da Hora.
Ainda segundo o governo, os projetos vão beneficiar mais de um milhão de moradores das cidades ribeirinhas do Rio Muriaé, do Norte ao Noroeste fluminense, de Campos dos Goytacazes, no Norte do estado, e na bacia do Rio Alcântara, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
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